PECADO CAPITAL: AUDIÊNCIA NA SEGUNDA-FEIRA
A jornalista Ana Ramalho, do “Jornal do Brasil”, informou (aqui) que a A juíza Mayon Nogueira, da 21ª Vara Criminal do Rio, marcou para a próxima segunda-feira, dia 18, audiência para ouvir testemunhas de defesa do processo sobre a chamada Operação Pecado Capital.
Para quem não lembra, essa operação foi deflagrada em 2008 pelo Ministério Público Estadual e a delegacia fazendária de Polícia Civil do Rio de Janeiro. Foram presos integrantes de um esquema que desviou R$ 60 milhões dos cofres da Secretaria estadual de Saúde, entre dezembro de 2005 e fevereiro de 2007, durante o governo Rosinha Garotinho. Na época, 12 pessoas foram presas; entre elas dois ex-secretários estaduais da gestão Rosinha, sob acusação de participação no esquema que envolveu mais de cem ONGs.
De acordo com o MP, em 2005, a secretaria, na gestão de Rosinha, criou o Programa Saúde em Movimento, que previa a contratação de profissionais terceirizados e ações de saúde em comunidades pobres. A ONG Procefet, fundação criada para dar apoio à Cefet, foi contratada sem licitação e recebeu mais de R$ 200 milhões para cuidar do projeto.
Estão enganados os que apostam na impunidade em relação ao Chucky e a Flor de Lins. O que é deles está guardado.
Para quem não lembra, essa operação foi deflagrada em 2008 pelo Ministério Público Estadual e a delegacia fazendária de Polícia Civil do Rio de Janeiro. Foram presos integrantes de um esquema que desviou R$ 60 milhões dos cofres da Secretaria estadual de Saúde, entre dezembro de 2005 e fevereiro de 2007, durante o governo Rosinha Garotinho. Na época, 12 pessoas foram presas; entre elas dois ex-secretários estaduais da gestão Rosinha, sob acusação de participação no esquema que envolveu mais de cem ONGs.
De acordo com o MP, em 2005, a secretaria, na gestão de Rosinha, criou o Programa Saúde em Movimento, que previa a contratação de profissionais terceirizados e ações de saúde em comunidades pobres. A ONG Procefet, fundação criada para dar apoio à Cefet, foi contratada sem licitação e recebeu mais de R$ 200 milhões para cuidar do projeto.
Estão enganados os que apostam na impunidade em relação ao Chucky e a Flor de Lins. O que é deles está guardado.
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